sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Pai britânico inventa "sanduíches-esculturas" para fazer filho comer melhor


Para quem tem filhos com problemas para comer coisas saudáveis, basta entrar e inspirar-se: http://www.funkylunch.com/.

Maria Luisa Cavalcanti
Da BBC Brasil em Londres

Um pai de família britânico está transformando em negócio o que começou como uma brincadeira para tentar fazer um de seus filhos comer melhor.

Mark Northeast, um webdesigner de 36 anos, percebeu que seu filho de 4 anos "devorava" sem problemas legumes, verduras e carnes se eles viessem servidos em sanduíches em forma de animais ou personagens de desenhos animados.

"Meus amigos então começaram a me incentivar a transformar a ideia em uma ferramenta para ajudar pais e filhos a se divertir na hora de comer e a experimentar mais ingredientes diferentes", disse ele à BBC Brasil.

Nesta semana, ele aceitou uma proposta para publicar um livro com suas criações, e pretende estender sua marca, Funky Lunch, a produtos como lancheiras e aventais.

"Também pretendo começar a trabalhar em criações que incentivem um café da manhã e um jantar mais divertidos", contou.

Crianças "enjoadas"
Para Northeast, ter de inventar comidas para agradar as crianças não deve fazer com que elas fiquem cada vez mais "enjoadas" para comer.

"A prova é que funcionou com meu filho. Ele hoje come tomate, por exemplo, que era algo que ele não comia", afirmou.

Ele reconhece que nem sempre os pais têm tempo e paciência para "inventar". "Mas espero que eles possam se inspirar no meu trabalho e usar a ideia de maneira positiva para garantir que as crianças façam refeições variadas e saudáveis", disse.


segunda-feira, 4 de maio de 2009






O design original é o grande diferencial do Hotel Helix, que será construído em Abu Dhabi, Emirados Árabes. Serão 208 quartos e suítes, um visual deslumbrante e mimos como um restaurante cercado pela água da piscina.

Com um complexo projeto de engenharia, parte do hotel flutuará sobre a água em um espiral. Com design totalmente irregular e com vidro por todos os lados, o hotel é a principal aposta do empreendedor e xeique Zayed Bayo.

O Helix foi o projeto escolhido em um concurso, vencendo propostas dos maiores escritórios de arquitetura do mundo. O vencedor é o Leeser Architeture, escritório de Nova York.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Cauda de Sereia - criada para uma mulher com pernas amputadas

... uma roupa especial desenvolvida pela empresa Weta Workshop para que possa nadar.
BBC publicou hoje sobre uma mulher na Nova Zelândia que teve as duas pernas amputadas na infância ganhou uma cauda de sereia para poder nadar.
A cauda é na verdade uma roupa especial desenvolvida pela empresa Weta Workshop, a mesma responsável por figurinos, adereços, maquiagem e efeitos visuais de filmes como O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia e King Kong.
Nadya Vessey, que diz ter "cerca de 50 anos", nasceu com uma má-formação nas pernas e teve que amputá-las separadamente, aos 7 anos de idade e aos 16.
Ela contou à BBC Brasil que usava próteses para caminhar e as tirava para praticar a natação, esporte pelo qual chegou a competir.
A ideia de usar um rabo de peixe surgiu depois que uma criança a abordou em uma praia para perguntar sobre a ausência de suas pernas. "Eu respondi que não tinha pernas porque era uma sereia", disse Nadya.
Há dois anos, ela encomendou a roupa especial à Weta Workshop, que, para sua surpresa, aceitou o desafio.
A empresa criou um protótipo de cauda no formato de corpo de Nadya a partir de simulações com modelos em 3D.
O rabo possui uma estrutura de policarbonato, material também usado na nadadeira. A "pele" é feita de uma camada de neoprene, revestida de lycra e impressa digitalmente com "escamas".
Nadya disse que ainda está se adaptando à novidade. "Estou tendo que me acostumar porque preciso nadar em movimentos ondulares."
Ela espera agora poder voltar a competir, principalmente em provas de triatlo.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Triptyque assina arquitetura do bar Sonique















Triptyque cria Sonique, um novo ambiente para uma área paulistana já famosa pelas casas noturnas alternativas e bares alternativos - conhecida como Baixa Augusta, neste caso, especificamente, na rua Bela Cintra. Concreto, fiações e tijolos aparentes se misturam às molduras clássicas que invadem o forro, feitas de neon monocromático e dimerizado. Com inauguração prevista para 9 de fevereiro, o projeto inclui uma fachada brutalista que promete receber intervenções de arte contemporânea. O bar deve promover, ainda, mostras e performances audiovisuais com durações sazonais, alem de restaurante, bar, galeria de arte, pista de dança com DJ ou espaço para shows. Móveis modulares se adaptam às várias funções da casa. Com área de 415 m2, tem espaço para 100 pessoas sentadas e 200 em pé, incluindo dois mezaninos com capacidade para 60 e 80 pessoas, um à frente e outmóveis modulares para se adaptar às várias funções da casaro ao fundo do bar.
"um terceiro espaço, que nao é casa nem trabalho, mas onde se vai para um encontro, reuniao ou chill antes de um clube" Chico Lowndes, produtor cultural

Iremos admirar, analisar, desgustar e curtir...

http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/triptyque-assina-arquitetura-do-bar-sonique-em-sao-paulo-125310-1.asp




Casa das Retortas

A Casa das Retortas construida em 1889, vai virar um novo museu em 2010: Museu de História do Estado de São Paulo.
A casa que abrigou o Gasômetro, da companhia inglesa "The San Paulo Gas Company", foi responsável pela introdução da iluminação pública da cidade. A área do terreno pertencera à Chácara da Figueira, antiga propriedade da Marquesa de Santos mas com o aumento da demanda e consumo, foi necessário aumentar o Gasômetro, sendo edificada uma nova usina em 1889 – a atual Casa das Retortas (a primeira construção foi demolida no início da década de 1910). Em 1967 as instalações da então Companhia Paulista de Serviços de Gás foram declaradas de utilidade pública pela Prefeitura e é criada a Companhia Municipal de Gás (Comgás). O edifício sofreu então adaptações e restauros, segundo projeto de Paulo Mendes da Rocha, sendo mantidas algumas características da década de 20. Hoje, o projeto museológico e museográfico, ainda não definido, ficará a cargo da Fundação Patrimônio Historico da Energia e Saneamento, que entrou com R$20 milhoes para a realização do projeto. O curador contratado pela empresa é o jornalista e historiador Roberto Pompeu de Toledo. As reunioes para definir o conceito do museu, sua exposição permanente e o que será exposto estão apenas no começo mas a ideia é que o visitante saia do museu havendo contemplado o Estado todo. Ja o trabalho de restauro da Casa das Retortas, tombada pelo Estado e pelo município, que foi realizado pelo ultima vez pelo arquiteto Paulo Bastos, está sob analise dos orgãos de proteçao de patrimonio. A ideia é que este projeto revitalize todo o entorno do Parque D. Pedro II, regiao degradada da capital, desde o final da decada 1980. Vamos ficar de olho...

sábado, 27 de dezembro de 2008

Um chinelo de grama?!


Uma fabricante de rosquinhas a Krispy Kreme, encontrou uma nova forma de ter visibilidade da grande imprensa (incluindo a mídia internacional) desenvolveu um chinelo como campanha promocional no último verão europeu e garante que a grama vive até quatro meses, se regada e cuidada adequadamente.

Mídia espontânea, publicidade gratis incluindo as mídias sociais (como este blog) e muita curiosidade em torno do gadget. Se ela vendeu mais rosquinhas com a peça ainda não sabemos, mas certamente foi uma tremenda ação institucional.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Anuncio comestível para MTV


Deu no Clube de Criação de São Paulo, o primeiro anúncio comestível foi criado para a MTV, veja o link abaixo:

http://www.ccsp.com.br/ultimas/noticia.php?id=34208

domingo, 31 de agosto de 2008

Luz digital reinventa conceito de iluminação


LEDs ameaçam transformar a lâmpada comum em peça de museu

Por Mariana Barbosa para o Estadão

As luzinhas vermelhas de "stand by" dos aparelhos eletrônicos, também conhecidas como LEDs (sigla em inglês para diodos emissores de luz) estão evoluindo tão rapidamente que ameaçam transformar as lâmpadas incandescentes em peça de museu, ao lado dos gramofones e TVs em branco e preto.

Inventados na década de 60, os LEDs economizam até 90% de energia em relação à lâmpada comum, não emitem calor e podem durar 20 a 30 vezes mais. Já bastante usados em aparelhos eletrônicos, lanternas de automóveis, semáforos e fachadas comerciais, os LEDs ganham espaço na iluminação pública e de interiores.

Esse mercado movimenta US$ 5 bilhões no mundo e a previsão é de que até 2012 atinja US$ 11,4 bilhões.

A "luz digital" permite que a Torre Eiffel, o Big Ben ou a Ópera de Sidney fiquem iluminados a noite inteira sem grandes gastos de energia ou maiores impactos ambientais. Por aqui, os melhores exemplos são a Sala São Paulo e a Ponte Estaiada. Mas a grande amostra das potencialidades da tecnologia, patrocinada pela Philips, foi o Cubo D?Água nas Olimpíadas de Pequim. Com o uso de LEDs, o centro aquático foi transformado em um gigante painel eletrônico, emitindo um espetáculo de cores, luzes e formas.

"Estamos vivendo o momento mais excitante desde a invenção da lâmpada", afirmou ao Estado o presidente mundial da Philips Lighting, Rudy Provoost. Divisão de iluminação do grupo holandês, a Philips Lighting fatura 7 bilhões, ou 25% das receitas do grupo. "O LED é a digitalização da luz. Permite iluminar qualquer superfície e, como um chip, você pode adicionar conteúdo", disse.

Nos últimos dois anos, a Philips investiu US$ 10 bilhões em aquisições, sendo que 40% disso foi para aquisições de oito empresas de ponta na área de LEDs. "Isso dá uma dimensão da importância do negócio para nós", afirmou Provoost. A mais importante das aquisições foi a da Genlyte, nos EUA, por US$ 2,7 bilhões. Com a compra, a divisão de iluminação da Philips ultrapassou a da GE nos EUA.

Apesar de ter inventado a lâmpada elétrica no século 19 e o LED vermelho do sinal de "stand by", nos anos 60, a GE ficou muito tempo sem explorar esse mercado, só retornando em meados da década.

Hoje a GE Lumination fatura cerca de US$ 4 bilhões e, na parte dos LEDs, está focada em três áreas industriais: semáforos, refrigeração (iluminação de gôndolas de refrigeração de supermercado) e comunicação visual (substituindo Neons em fachadas comerciais).

"Nosso foco sempre foi mais na economia e ganhos para o cliente do que no embelezamento", disse o gerente comercial da GE Consumer & Industrial do Brasil, Rodrigo Elias. Hoje 3% do faturamento da GE Brasil vem de iluminação, mas a popularização dos LEDs deverá elevar essa participação para 12% em três anos. "Devemos introduzir produtos para iluminação pública a partir de 2010."

O preço da nova tecnologia ainda é um inibidor, mas fabricantes como Philips e GE se encarregam dos cálculos a respeito do retorno dos investimentos. Estima-se que 20% da energia consumida no mundo seja destinada à iluminação. Com a popularização do LED, esse consumo pode ser reduzido à metade.

A Philips já colocou no mercado um LED em formato de lâmpada convencional, ainda não disponível no Brasil. Entretanto, devido ao custo, a popularização do produto não deve acontecer antes de 2015 ou 2020, segundo a GE.

A partir de luzinhas vermelhas, verdes e azuis, o LED permite colorir ambientes em inúmeras cores. Mas a luz branca ainda não é capaz de reproduzir fielmente o tom da luz incandescente ou de uma lâmpada halógena. "As pequenas potências dos LEDs ainda limitam o seu uso em áreas internas e os LEDs brancos de tonalidade amarelada, similares às lâmpadas incandescentes, ainda são menos eficientes e caros", disse o arquiteto Carlos Fortes, do escritório de iluminação Franco & Fortes Lighting Design.

É apenas uma questão de tempo. Enquanto a lâmpada incandescente praticamente não evoluiu desde sua invenção por Thomas Edson em 1879, o LED tem dobrado sua eficiência e potência a cada 36 meses.

SANTA IFIGÊNIA

Nas lojas da Rua Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, já é possível encontrar muitos produtos feitos de LED, como os cordões de LED. Entretanto, a falta de normas estabelecendo padrões de eficiência e potência pode confundir o consumidor. "Produtos de qualidade discutível estão invadindo o mercado", afirma o luminotécnico Plínio Godoy, da Luz Urbana Engenharia.

NÚMEROS

90% é o quanto os
LEDs economizam de energia em comparação às lâmpadas comuns

US$ 5 bilhões
é quanto o mercado de LEDs movimenta

US$ 11,4 bilhões
é a estimativa de faturamento até 2012

US$ 4 bilhões
é o faturamento da GE Lumination na parte de LEDs

domingo, 3 de agosto de 2008

Pequena companhia japonesa lança fones de ouvido que utilizam os ossos do crânio para transmitir o som e funcionam debaixo d'água



O "Audio Bone Aqua" é colocado nas orelhas e transmitem diretamente para o crânio as vibrações geradas pela música. Este sinal se propaga assim para o ouvido interno, sem que o tímpano entre em ação.

Morito espera vender 30.000 "Audio Bone Aqua" por ano no Japão.

http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/afp/2008/07/25/ult3948u25.jhtm

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Taipei - cenas da cidade - por Nancy Chang

Faixa de motos em avenida
Escultura em praça
Avenida perto do 101. O guindaste no meio é da construção de mais linhas de metrô.
Loja de móveis
Prédio de Taipei